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"Ouvir 'Caravana Solidão' é salvar a audição nos tempos de sua regressão pela indústria cultural da música, essa que maltrata o cotidiano anulando a potência de ouvir em nossos dias. Bonita a viola de Fábio Miranda. Mais do que bonita: vigorosa, intensa é essa viola de Fábio Miranda. As letras, dele e do amigo Adalberto Rabelo Filho, são a poesia que faltava. Salve a viola, salve o destino da sincera música brasileira!"

Márcia Tiburi

(escritora)

"A viola caipira, ou viola brasileira vive um momento muito especial de revitalizacão, mantém suas raízes firmes, mas se abre pra novas leituras e conexões com nossa atualidade, com nossa contemporaneidade. Assim é o Caravana Solidão, primeiro disco desse fantástico violeiro Fábio Miranda. Um CD muito bem produzido com uma sonoridade moderna, que nos mostra uma viola virtuosa em varias dobras e letras que unem o sertão ao urbano de forma clara e precisa, sem estereótipo. Uma linguagem própria que nos mostra o valor desse jovem violeiro que se lança no mercado trazendo novidade. E isso é primordial pra que a viola e sua cultura respire sempre novos ares! Saudações Fábio Miranda, seja muito bem vindo!!!"  

Chico Lobo

(violeiro)



"Grata surpresa: o CD de estréia do violeiro Fábio Miranda e a sua Caravana Solidão levam a viola a um universo atual com uma estética tradicional, e com letras muito bem sacadas para os dias de hoje"

Ricardo Vignini

(violeiro e produtor)

"O nome 'Caravana Solidão', conforme Fábio, vem do título da homônima canção composta por Adalberto Rabelo Filho (seu parceiro na banda 'Judas', com o qual divide parceria na maior parte das músicas), a qual foi escolhida para dar nome ao álbum. O título alude a uma música composta por Almir Sater, Paulo Simões e Zé Gomes chamada 'Comitiva Esperança', que, por sua vez, faz referência à viagem desses músicos pelo interior profundo de seu estado, o Mato Grosso do Sul. 'Já o nome Caravana Solidão, evoca um percurso por um interior metafísico, o caminhar solitário e introspectivo que ilustra minha relação e trajetória com a viola caipira' diz Miranda. Tal nome, completa o músico, igualmente influenciou a forma que o disco foi registrado: em formato solo, gravado só com viola e voz – mas feito com arranjos que combinavam várias linhas de violas e vozes, executadas pelo próprio violeiro"

​Cristiano Bastos

(jornalista​)

Concepção: Adalberto Rabelo Filho e Fábio Miranda

Arranjos e Direção Musical: Fábio Miranda

Violas e vozes: Fábio Miranda

Direção de gravação: Fernando Rodrigues

Mixagem e masterização: Ricardo Ponte

Arte Gráfica/ Concepção visual: Felipe Monoyume

Fotos: Elizabeth Soeiro/ Gustavo Serrate

Produção Executiva: Beco da Coruja Produções

Patrocínio: FAC - Fundo de Apoio à Cultura

Todas as faixas foram gravadas com uma viola caipira da marca ADEN, construída pelas mãos do artesão João Alves,

em Brasília (DF).

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